Dogoda de Hades
- Ruth Collaço

- 16 de mar.
- 2 min de leitura

Nascida a 16 de Outubro na era dos deuses.
Dogoda de Hades, não que seja dele, mas sim ele dela, que sendo deus do submundo, e seduzido e dominado pela força indomável e apaixonada da sua companheira.
Dogoda é fúria pura, tanto na raiva como no amor. Vento da justiça não se vê presa por nada, mantendo, contudo, a sua liberdade a grande custo, devido ao ciúme e insegurança de Hades. Este que ela não ama, mas por orgulho e raiva, não se livra dele. Jamais deixará que outra se sente no seu trono.
A sua atitude confunde Hades, que casmurro e arrogante se convence que por
Dogoda é amado.
Numa luta constante pelo poder subtil, Dogoda é o maior pesadelo e maior amor de Hades.
Em tempos guerreira, Dogoda usa ainda vestimentas de guerreira: espartilho (apenas para manter a postura altiva), cabelo comprido e ondulado que penteia de acordo com a sua disposição. Ostenta a sua espada de cobre, que usa num cinto de cabedal descaídos até à sua anca. Na mão esquerda, um chicote feito de rabo de búfalo, o seu transporte preferido. Ao peito usa o sei decote.
Mulher Sábia, aprendeu a lutar com o deus guerreiro, cujo nome não se atreve a verbalizar pelo assombroso respeito que lhe tem.
Com outros deuses viveu outras aventuras, altura em que bebeu conhecimentos tais como: domínio de plantas medicinais, poderes e acesso ao mundo espiritual superior. Conhece e bravia domina o submundo, seu abrigo e esconderijo.
Quando se enfurece cospe fogo e seus olhos projetam relâmpagos e trovoada pelos céus.
Seu grito ecoa e é transportado pelo vento ribombado e bramindo no firmamento.
De Dogoda de Hades isto se sabe.
…




Comentários